Levantamento aponta crescimento exponencial na valorização dos profissionais de tecnologia no Brasil

quinta-feira, 5 de outubro de 2017
Redação
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O mercado de tecnologia se encontra em exponencial crescimento. A cada ano são abertas mais e mais oportunidades no ambiente além de investimentos estarem se tornando cada vez maiores e mais comuns para ampliar a capacidade de pesquisa e implantação de sistemas para desenvolver maior flexibilidade, rapidez e segurança tanto em empresas privadas quanto em setores públicos.

Porém, o lado triste é que poucas empresas realmente entendem o valor de uma empresa de tecnologia ou de um profissional de TI. Ainda existe uma forte resistência de empresas de todos os portes em entender que a implantação de formas de segurança e processos gera uma larga escala de economia e mais além como até mesmo lucro.

Funcionários de TI da Caixa realizaram palestras em 2015 para cobrar e explicar o valor
que a área deveria ter no mercado

No Brasil, que atualmente se encontra na 69ª posição entre os 127 países no Índice Global de Inovação, a situação é pesada como a descrita acima mas um levantamento feito pela IDC (International Data Corporation) a pedido da Cisco (empresa líder mundial de TI e redes), aponta que o cenário pode mudar um pouco levando em conta a crescente valorização do TI. Segundo dados da pesquisa, o país terá em 2019 uma carência de 449 mil profissionais para as vagas disponíveis neste ano, apostando este aumento em segmentos em contínuo crescimento como Big Data e Business Intelligence, além de apostas em pesquisa de Inteligência Artificial e aperfeiçoamento de Cloud Computing.

A IDC especifica que surge uma grande necessidade de profissionais de TI como cientistas e engenheiros de dados, que utilizam técnicas matemáticas, estatística e algoritmos para elaborar soluções de problemas de negócio ou científicos e exercem, por exemplo, machine learning e análise preditiva. Estes profissionais precisam ter em seus currículos conhecimentos avançados sobre construção de linguagens complexas de programação além de conhecimento sobre técnicas para migrar e manipular grandes volumes de dados.

FONTE: O Regional.